Projeto: Informática
Professora:
JOSCENEIA APARECIDA STALTER ENGERS
Professora:
JOSCENEIA APARECIDA STALTER ENGERS
Obs: Esse projeto contém apenas dados importantes, mas não está descrito completamente.
Mais informações sobre o projeto com a professora Josceneia.
Justificativa:
Considerando que os alunos estão dentro de um contexto sócio-cultural onde a informática faz parte da vida e do dia-a-dia de muitos, sendo que a escola disponibiliza deste recurso, que não serve apenas para lazer mas também para realizar pesquisas atualizadas dos conteúdos estudados em sala de aula bem como realizar trabalhos além de pesquisar assuntos variados e de grande relevância , observou-se a necessidade de disponibilizar meios para que os alunos pudessem aprender a utilizar esse tão valioso meio de informação que é a internet, além de aprender a realizar trabalhos no Word e entender melhor essa máquina chamada computador.
Na Informática pode-se trabalhar recursos como Word (com todos maravilhosos recursos que o mesmo apresenta) e WordPad para que sejam realizados trabalhos escolares ou do dia-a dia com mais precisão e beleza.
A Informática é um recurso importantíssimo para formação do educando; é mais um meio para que ele possa criar um raciocínio crítico para futuramente agir e interagir na sociedade de forma adequada, para isso utiliza-se a o laboratório de informática como sendo fonte motivadora para os alunos.
Objetivo Geral:
Através do Laboratório de Informática disponibilizar recursos para realizar todos os tipos de trabalhos necessários para as aulas e para o dia-a-dia, bem como utilizar a internet para realizar pesquisas e atualizações.
Referencial teórico ou desenvolvimento:
A importância do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz que vivemos hoje uma revolução na história do pensamento e do conhecimento humano.
A primeira revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres humanos passaram a se comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do advento da escrita e a terceira com a invenção da imprensa. Somente agora, passados alguns séculos, é que nos deparamos com um advento realmente revolucionário: a possibilidade de interação pelo computador.
Com o auxílio desta tecnologia o usuário não tem mais a posição passiva frente às informações que são apresentadas na mídia convencional. Ao contrário, ele toma uma posição ativa, dirigindo o fluxo da exposição de acordo com seus interesses.Em casa, minha filha de um ano já se interessa por digitar letras e adora ver e-mail’s comigo, fica com os olhos grudados na tela.
Isso reforça o que já sabemos: que cada dia o computador entra mais cedo na vida das crianças, na educação os reflexos são sentidos dia-a-dia então a escola precisa atualizar-se para receber o aluno que, mesmo antes de ser alfabetizado, já "opera" um computador. É um desafio que a escola enfrenta e nós professores temos que nos atualizar para estarmos preparados para receber esses pequenos já informatizados.
A relação professor/aluno deve ser repensada para que o processo ensino-aprendizagem atinja suas metas: o professor continua sendo o condutor, porém com a tarefa de montar estratégias e ensinar a aprender e não mais detectar o saber para depositá-lo no aluno.Desta maneira muda também o perfil do profissional.
A Escola passa a repensar sua didática e sua metodologia, assim como a reestruturar seus laboratórios. Porém as mudanças são muito rápidas e dificilmente a Escola poderá acompanhar o mercado em termos de tecnologia.
O próprio mercado profissional quase não consegue acompanhar as inovações; está em uma encruzilhada – se não investir em tecnologia ficará defasado, mas, mesmo investindo, é difícil atualizar-se.A partir da década de 80 muitos trabalhos foram desenvolvidos, discutindo o uso do computador em sala de aula como ferramenta curricular. Estes estudos partem do pressuposto que o professor como detentor do conhecimento empobrece o processo de ensino-aprendizagem — o estudante é passivo e o professor se esvazia a cada aula.
O computador e o acesso às redes podem mudar este quadro: uma vez tendo a ferramenta bem utilizada muda-se não apenas a relação educacional–pedagógica, mas o tipo de relação interpessoal que a sociedade pretende estabelecer. Por outro lado, o computador utilizado erroneamente pode trazer conseqüências desastrosas: torna-se uma simples tela eletrônica e desconsidera-se todo o seu potencial ou cultua-se o "tecnocentrismo", desenvolvendo um ensino centrado na informação e não na educação.
A Informática Educativa se apresenta para ajudar nesse aprimoramento do ato de educar. Os requisitos principais são:
a) a utilização do computador como auxiliar no processo de construção doconhecimento;
b) a promoção e estímulo à criatividade, individualmente e em grupo;
c) propiciar ao aluno, o acesso à tecnologia capacitando-o para explorar o uso da mesma, tendo em vista o papel de cidadão.A Informática Educativa significa, pois a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem, dos conteúdos passados pelos profissionais educadores, em todos os níveis e séries.
Os assuntos de determinadas áreas do conhecimento ou de uma disciplina podem ser complementados pelo computador, com a disponibilização desse no ambiente da biblioteca escolar.Como diz Valente (2002), “[...] a Informática Educativa significa o desenvolvimento do conteúdo de disciplinas por intermédio do computador”. Com isso torna-se óbvio que faz-se necessária a integração entre a biblioteca escolar e a Informática Educativa. Além do material tradicionalmente existente na biblioteca, oalunado terá também a disposição os recursos informacionais digitais, e a própria rede mundial de computadores (INTERNET) que também é fundamental nas pesquisas.
Observando todos esses dados chego a conclusão que nós como educadores temos que nos atualizarmos para poder trocar experiências com os educandos. Pois não basta apenas ensinar precisamos aprender.
Opinião:
Eu trabalho em Laboratório de Informática e cada vez que um professor de sala de aula agenda horário para pesquisa tenho grande satisfação em poder contribuir, pois sei que o conteúdo que foi explicado em sala de aula terá um grande apoio em termos de conhecimento e informação se relacionado de maneira adequada com pesquisas na internet e/ou programas educacionais pois o computador prende a atenção dos educandos e torna o aprendizado mais abrangente e de fácil entendimento.
Recursos humanos: alunos, professor Josceneia, supervisão, coordenação e direção da Escola Recursos físicos: laboratório de informática
Recursos materiais: caderno de anotações, caneta, computadores
Recursos técnicos: comunicação com os alunos, supervisão e direção da escola,
Recursos humanos: alunos, professor Josceneia, supervisão, coordenação e direção da Escola Recursos físicos: laboratório de informática
Recursos materiais: caderno de anotações, caneta, computadores
Recursos técnicos: comunicação com os alunos, supervisão e direção da escola,
Bibliografia:
QUADRA, Rosemery e RAMOS, Leandro. Apostila completa de Word 2007. 34 Páginas. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
ROCHA, André Luiz Azeredo da. Apostila do Microsoft Word 2003. Espírito Santo, 2005. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
CUNHA, Paulo Roberto. Apostila completa de Digitação. 29 Páginas. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
QUADRA, Rosemery e RAMOS, Leandro. Apostila completa de Word 2007. 34 Páginas. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
ROCHA, André Luiz Azeredo da. Apostila do Microsoft Word 2003. Espírito Santo, 2005. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
CUNHA, Paulo Roberto. Apostila completa de Digitação. 29 Páginas. Disponível em http://www.apostilando.com/ acessado em março de 2008.
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: os computadores na escola. SãoPaulo: Cortez, 1988. (Coleção Polêmicas de nosso tempo, 19).
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne; D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Computadores, escola esociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
BÜTTNER, Peter. Mutação no educar: uma questão de sobrevivência e da globalizaçãode vida plena – o óbvio não compreendido. Cuiabá: Ed. UFMT, 1999.
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